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Consultor de investimentos: saiba a importância de contar com a ajuda desse profissional

Tão importante quanto conquistar os sonhos e prover qualidade de vida pessoal/familiar é saber que o patrimônio construído ao longo do tempo estará sendo preservado e aumentado para proporcionar o conforto e tranquilidade desejados ao longo de toda vida.

E preservar e crescer o patrimônio envolve estratégias inteligentes e seguras para aplicação dos recursos. Não basta somente trabalhar para gerar riqueza, é necessário saber como perpetuá-la e isso é possível através da consultoria de investimentos.


Como funciona uma consultoria de investimentos

A Consultoria de Investimentos disporá de um profissional que lhe auxiliará na construção de uma carteira de investimentos adequada ao seu perfil de cada investidor de forma que seja compatível com seus objetivos de curto, médio e longo prazo, completamente personalizada e adaptada às necessidades individuais/familiares.

O trabalho de Consultoria envolve a expertise de profissional capacitado e legalmente habilitado para estruturar essa carteira e fazer o acompanhamento diário, auxiliando o cliente na formação e preservação do patrimônio financeiro.

O serviço de Consultoria envolve recomendações para encontrar o investimentos ideal, acompanhamento personalizado, reuniões mensais e relatórios periódicos a respeito do desempenho da carteira de investimentos, de forma que o cliente não precisará se preocupar com,  onde e nem como investir, pois, estará assessorado.

Qual o papel do consultor de investimentos?

O Consultor de Investimentos é o profissional certificado e habilitado junto à Comissão de Valores Mobiliários (Autarquia Federal) para prestar o serviço de consultoria personalizada, que se caracteriza pela elaboração de um plano financeiro direcionado aos investimentos, realizando a indicação de investimentos de acordo com o perfil, objetivo e as necessidades do investidor.

Antes de recomendar os produtos financeiros, o consultor de investimentos faz uma análise completa do perfil, objetivos do cliente e seu portfólio de investimentos, caso haja.

Dessa forma, o consultor tem condições de oferecer soluções mais personalizadas, desenhadas especificamente de acordo com o perfil do cliente, suas necessidades e seus anseios.

A atuação do Consultor de Investimentos é independente.

De acordo com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o Consultor não pode ser contratado por nenhuma corretora ou instituição financeira e suas indicações de produtos devem ter um único critério: os objetivos e metas financeiras dos clientes.

O consultor de investimentos também precisa ter total conhecimento do mercado financeiro, pois ele atuará com análises de ativos, acompanhamento de estatísticas e indicadores de composição de carteiras e portfólios.

Dependendo dos serviços que o cliente solicitar, o consultor de investimentos também faz um acompanhamento para manutenção da carteira. Afinal, podem surgir novas oportunidades, outros objetivos e mudança de cenário econômico.


Qual a diferença entre Consultor de Investimentos e Assessor (Agente Autônomo – AAI)?

Enquanto o consultor de investimentos pode recomendar, orientar e aconselhar seus clientes sobre quais ativos ele deve comprar (dependendo do seu perfil de risco), o agente autônomo apenas fornece informações sobre os produtos disponíveis e serviços prestados pela instituição integrante do sistema de distribuição de valores mobiliários em que ele trabalha.

O consultor de investimentos CVM é remunerado pelo cliente quando faz suas recomendações em relação aos investimentos. Esse profissional não pode ter vínculo com nenhuma instituição que presta os serviços financeiros. Sua remuneração é exclusiva pelo cliente e não recebe nenhum comissionamento pelos produtos financeiros indicados.

 Por outro lado, o Agente Autônomo (conhecido como Assessor de Investimentos) é remunerado pela instituição financeira que o contratou, recebendo, em regra, comissões/percentuais dos produtos oferecidos e adquiridos pelos clientes.

 Esse profissional pode esclarecer dúvidas sobre os investimentos da instituição e como está vinculado a esse estabelecimento, não pode atuar de maneira independente, como um consultor atuaria.

O Assessor de Investimentos somente pode oferecer produtos da instituição a que está vinculado, não tendo liberdade para indicar de outras instituições.

 O Consultor ou planejador ajuda o investidor a ter seu produto individualizado, moldado na realidade de cada um.

Em nossa Escola de Negócios, disponibilizamos o Curso de Finanças Pessoais e Investimentos, coordenado pelo GianLuca de Almeida, Planejador Financeiro Independente, Pós Graduado em Planejamento Financeiro e Finanças Comportamentais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul; Especialista em Investimentos, certificado pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais – Anbima (CEA©); Consultor de Investimentos, registrado e habilitado pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM (órgão federal) e Graduado em Direito pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), com três Pós-Graduações pela Pontifícia Universidade Católica: Direito do Trabalho, Compliance e Processo do Trabalho, Direito Processual Civil e Direito Processual Tributário.

 

 



 

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Gestão de equipe: como preparar a sua para as vendas do fim de ano

O momento tão esperado pelos comerciantes está chegando, em que as pessoas fazem suas compras de Natal e Ano Novo, mas garantir o faturamento depende de uma série de fatores e uma delas é ter uma boa gestão de equipe.

Afinal, é comum se depararmos com empresários ou gestores que têm a plena certeza do quanto seu produto é importante para a vida das pessoas, porém não conseguem transmitir isso aos consumidores e o resultado? Perda de vendas!

E como resolver esse problema? Vamos explicar a seguir!

Dicas para fazer uma boa gestão de equipe

Primeiramente o gestor precisar aprender a vender com propósito, mas o que é isso? É realmente moldar seu produto de acordo com as necessidades do seu cliente e promover uma relação Consultiva com ele de forma que ele compreenda que você como empresa está realmente interessado a ajudá-lo.

Mas, como fazer isso? Adotando as seguintes práticas:

1 – Antes de resolver o problema do seu cliente, resolva o seu!”

2 – Antes de cuidar da venda para seu cliente, cuide do seu vendedor. É seu time que está à frente das vendas, são eles que trarão a experiência que seu cliente precisa 

Vale ressaltar que, as pessoas querem falar com pessoas, com humanos, portanto, permita autonomia ao seu time, integre ele a suas ideias, venda você primeiro o valor do seu produto a eles.

Ouça as necessidades deles, compreenda de fato quais as verdadeiras dificuldades que eles têm em campo. Trace um plano de auxílio que elimine esses pontos

Por fim, treine treine e treine constantemente, o ser humano precisa de motivação, o conhecimento ensina e a frequência gera hábitos e é esse o segredo.

 

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Educação financeira

Educação financeira na pandemia

Impactos da educação financeira na pandemia

Foram muitos os impactos quea pandemia trouxe, atingindo diversas áreas e uma das mais afetadas, podemos dizer que foi a gestão financeira, tanto de pessoas como de empresas.

Dentre os principais motivos dos problemas ocasionados na educação financeira na pandemia, podemos citar: a falta de uma reserva de emergência entre a população, fechamento de empresas, piora nas contas públicas e desemprego em nível recorde.

Embora o cenário seja ainda assustador e a economia está começando a voltar ao normal, devemos ter conhecimento da importância em saber aprender com situações adversas.

Afinal, elas são responsáveis por nos fazer repensar sobre nossas atitudes e saber como prevenir para não cometer os mesmos erros no futuro. 

Educação financeira será o diferencial para a retomada da recuperação econômica

Segundo dados da pesquisa Cenários de Vacinação e Recuperação Enfrentamento da 2ª Onda da Covid-19, divulgados pelo Sebrae no dia 30 de junho, houve uma melhoria de expectativas das MPE’s em maio, mas ainda com cautela. 

De acordo com a 11ª Pesquisa de Impacto da Pandemia de Coronavírus nos Pequenos Negócios, realizada entre 27/05 e 01/06/21, revela que 56% dos negócios ouvidos ainda permanecem com dificuldades, mas com as expectativas de melhorias começando a dar sinais de crescimento à medida em que evolui a vacinação. 

O índice, que esteve muito próximo de zero, agora soma 11% dos que acham que o pior já passou e 10% animados com o futuro, somados a 24% que se dizem conformados, mas percebendo o lado positivo da crise.

E diante desse cenário, que a educação financeira deve ter uma atenção redobrada e por esse motivo, separamos algumas dicas fundamentais para quem deseja ter uma boa gestão financeira. Confira!

 

Como ter uma boa educação financeira e se proteger de futuras crises

  • Faça uma reserva de emergência
    Sempre que puder, guarde um valor mensal, pois, o hábito de saber poupar é essencial para garantir estabilidade durante períodos escassez. Ao invés de gastar por impulso, procure separar um dinheiro para a poupança, o que permita que consiga uma quantia significativa, capaz de cobrir todos os gastos mensais pessoais e necessários para sobrevivência durante um período de, no mínimo, seis meses.
    Caso tenha dúvidas de quanto reservar, faça as contas do valor que gaste em média mensalmente para viver hoje, e multiplique esse valor por seis ou mais, de acordo com o tempo que faça sentido para a sua realidade.
  • Controle seu orçamento
    A falta de gestão financeira é considerada uma das principais causas mais recorrentes de prejuízos ocasionados quando não se tem um controle do seu orçamento de gastos mensais.
    Lembre-se de sempre gastar menos do que você recebe e criar o hábito de economizar, evitando compras desnecessárias e muita cautela em compras parceladas, por conta dos juros altos.
    Portanto, a dica antes de adquirir um empréstimo, é pesquisar quais são os menores juros do mercado, afinal, taxas muito altas podem impactar negativamente na sua situação financeira e trazer até um endividamento, dependendo do caso.

Fonte: G1

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Educação corporativa Gestão e liderança

A importância de delegar tarefas: descubra os benefícios que ela traz na gestão de pessoas

Saber delegar atividades contribui para uma boa gestão de pessoas

Entender como distribuir responsabilidades é um dos principais desafios de uma empresa.
Até porque, antes de delegar tarefas é preciso conhecer as habilidades de cada membro da equipe, de maneira que ele exerça as atividades com eficácia e produtividade necessária.
Uma das grandes importâncias de delegar atividades é evitar a sobrecarga de trabalho e a falta de tempo para exercer as funções exigidas, afinal, é o que acontece quando um líder centraliza processos burocráticos.
Algo muito comum nas empresas são gestores acumuladores de processos com pouco tempo para planejamentos e acompanhamentos, isso
acontece com gestores que não possuem mindset de liderança, sentem-se desconfortáveis para exercer funções de coordenação, preferem executar a delegar.
E por isso a importância de saber delegar atividades com responsabilidade e sabedoria, pois um bom líder, além de orientar, deve supervisionar e estimular a equipe, compartilhar os resultados e sinalizar os pontos de
melhoria.
Inteligência emocional, comunicação assertiva e flexibilidade são características indispensáveis para uma boa gestão.

Dicas de como delegar tarefas de forma inteligente

Conheça todos os processos da empresa

Antes de um líder delegar tarefas, é essencial que ele saiba executá-las e  para isso, deve conhecer os processos da empresa e as ferramentas utilizadas para a sua execução.
Dessa maneira, poderá orientar a equipe, esclarecer dúvidas e medir os resultados.

Observe as habilidades dos colaboradores

Analisar as habilidades individuais de cada colaborador é algo que deve ser feito constantemente, não somente na contratação, mas sim nas ações de qualificação e motivação internas. Ao delegar uma função é importante entender as competências do colaborador que será delegado, identificando treinamentos necessários para o capacitar para assumir as novas funções.

Oriente de forma adequada

Passe todas as informações necessárias para a execução do trabalho e coloque-se à disposição para o esclarecimento de dúvidas, periodicamente acompanhe para entender se as informações foram claras
o suficiente. Estabeleça prazos, metas e objetivos de cada atividade devem ser claros.

Meça os resultados

Qualquer trabalho precisa ter um objetivo. Assim, é importante estabelecer metas e avaliar se estão sendo alcançadas. Caso não estejam, é preciso observar quais os pontos falhos e aplicar medidas corretivas.
A análise dos resultados deve considerar tanto o desempenho individual quanto a performance da equipe, lembrando que a sinergia entre os colaboradores é um diferencial relevante.

Ofereça feedbacks

A atividade foi bem desenvolvida e o resultado de acordo com a expectativa? Informe isso ao profissional, assim ele saberá que está no caminho certo e sentirá que o seu empenho é reconhecido.
Da mesma forma, se a tarefa precisa de ajustes ou melhorias, oriente o colaborador. Saiba ressaltar os pontos positivos e mostrar as falhas, com gentileza, destacando os pontos importantes e o objetivo esperado de forma que ofereça oportunidades de crescimento ao colaborador.
Os feedbacks, tanto positivos quanto negativos, são essenciais para o aprendizado e desenvolvimento das habilidades.

Ouça os colaboradores

A comunicação é sempre muito importante. Trocar informações é essencial para melhoria de processos, o gestor deve falar, mas também deve saber ouvir, os profissionais que executam as tarefas delegadas
podem ter novas ideias, conhecer outros métodos e ferramentas ou mesmo ter críticas sobre a forma como a estratégia é aplicada. Por isso, sempre escute o que os colaboradores têm a dizer e avalie as sugestões
dadas.

Como ser um bom líder?
Ser líder é inspirar pessoas, é apoiar e proporcionar segurança para seu time explorar novas alternativas. É encontrar novas formas de fazer, se desenvolverem e encontrarem o sentido para o trabalho e para a vida.
Através do Curso Online de Gestão e Liderança você poderá desenvolver melhor suas habilidades para gerenciar sua equipe com embasamento, por meio de ferramentas e metodologias que auxiliam na prática desde a organização das tarefas, métricas, acompanhamento e avaliação até
desenvolvimento do olhar clínico para a equipe.

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Leia mais:
● A importância da comunicação assertiva

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Educação corporativa Gestão e liderança

Avaliação e gestão de desempenho: saiba como funciona e a importância de aplicar na sua empresa

Entenda a relação da avaliação e gestão do desempenho

O que muitos pensam é que a avaliação de desempenho é uma função do RH, que avalia através de um formulário, os colaboradores para saber quais aqueles que a empresa deve manter e quais devem ser descartados.

Algumas empresas recorrem a isso, mas é importante saber que a responsabilidade do desempenho de um colaborador está atrelada a diversos fatores e não exclusivamente da vontade do mesmo.

O que é importante enfatizar é que avaliação de desempenho é uma ferramenta da Gestão de Desempenho que deve ser feita antes da aplicação de qualquer análise e consideração.

Saiba como funciona a gestão de desempenho

Pois bem, a Gestão de Desempenho por sua vez é um processo que une estratégia, competências e indicadores quantitativos e qualitativos, sendo assim antes de sair fazendo a avaliação de desempenho, é preciso alinhar:
Missão, Visão e Valores da empresa, pois isso auxiliará identificar o ponto que a empresa está e onde quer chegar.

A partir dessa informação é preciso criar a estratégia para alcançar esses objetivos e é aí que entram as pessoas e a performance que a empresa deve exigir de cada um.

Sem esses direcionamentos dificilmente será possível compreender o perfil ideal de funcionário e a avaliação de desempenho será algo padrão que muitas vezes não se enquadram no perfil da empresa.

É preciso compreender que o melhor funcionário da sua empresa, pode não ser o útil para outra, portanto entenda antes de tudo a estratégia da sua empresa para alcançar os objetivos.

Na sequência é importante compreender as funções de cada colaborador, não dá para avaliar uma pessoa, sem que ela saiba exatamente a função que deve exercer. Descrição de cargo é algo imprescindível antes de fazer a avaliação de desempenho.

Explicar ao colaborador qual a função dele e o que a empresa espera sobre sua função e empenho é o que vai determinar a gestão de desempenho.

O Gestor por sua vez tem uma missão de orientar e acompanhar cada colaborador em sua função, devendo se orgulhar do sucesso e sentir corresponsável no caso dos fracassos, pois é dever do gestor construir junto com sua equipe o desenvolvimento de cada um, tecnicamente e comportamental.

Etapas que envolvem uma gestão de desempenho

A Gestão de desempenho acontece em ciclos, dependendo de cada empresa para a realização dessas etapas, entre elas:

  1. Alinhamento das expectativas da empresa com os colaboradores e gestores, assim como falamos para que cada um saiba seu papel com clareza;
  2.  Acompanhamento, esse é ainda mais importante que as expectativas, pois de nada adianta planejar, se não haver execução. É responsabilidade dos gestores a participação, o auxílio e os realinhamentos contínuos;
  3. Avaliação, depois desses passos é o momento da avaliação de desempenho, nessa avaliação deve se considerar a evolução do funcionário e não somente a distância do mesmo à perfeição, o progresso é algo que deve ser considerado constantemente, operacionalizando o acompanhamento, definindo numericamente um indicador de desempenho de cada colaborador;
  4. Definir o tipo de avaliação que mais se enquadra nas necessidades, levando em consideração:

• As questões técnicas, comportamentais e potenciais
• Utilizar ferramentas como avaliação 360,180 ou 90 graus
• Definir a escala que será utilizada na avaliação, criando os
parâmetros para cada item da escola. Exemplos:

0 a 3 – Não atende
4 a 6 – atente parcialmente e assim por diante

5.Feedback, a cada avaliação é importante que os colaboradores avaliados saibam o resultado, sendo responsabilidade da empresa auxiliar os mesmos com um plano de ação que possa aprimorar as habilidades de
baixa repercussão e melhorar ainda mais as evidenciadas.


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Treinamento e desenvolvimento das equipes: entenda a relação entre eles

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Educação corporativa Gestão e liderança

Treinamento e desenvolvimento de equipes: entenda a relação entre eles

O que é treinamento e desenvolvimento de equipes

Treinamento e desenvolvimento de equipes são duas modalidades de educação corporativa voltadas à educação profissional. Fundamentais para as empresas, quando aplicadas, trazem grandes vantagens, dentre as principais está a garantia de maior desempenho da equipe e a realização de um trabalho de mais qualidade e eficaz.
Estar apto para executar determinadas tarefas ou assumir grandes cargos numa empresa é crucial, mas, antes de descobrir de que forma você precisa se capacitar, é
preciso diagnosticar com precisão as habilidades necessárias para desenvolvê-las de maneira correta.

Entenda a qual a relação entre treinamento e desenvolvimento

Embora tratam-se de modalidades de aperfeiçoamento profissional distintas, o treinamento e desenvolvimento de equipes possuem algumas características em comum. Ou seja, o foco, a estratégia e os objetivos são divergentes, mas ambas as medidas se complementam na melhoria da performance.
O treinamento refere-se às habilidades técnicas, com focos específicos e pontuais.
Realizado de forma coletiva, seja presencialmente ou a distância, na maioria das vezes, é utilizado em casos de correções e implementações de processos, permitindo que a organização resolva questões que foram diagnosticadas de forma mais imediata e focalizada.

É importante notar que o treino apresenta um conteúdo demarcado, fixo e padronizado e por conta disso, o treinamento é mais indicado em situações como: implantação de novas tecnologias, manejo de máquinas, mudanças de processos, reciclagens, lançamentos de novos produtos, ou até mesmo em caso de novas
contratações na empresa.

Dentre suas principais vantagens encontradas estão a praticidade e foco, o que traz resultados em curto prazo.

Já o desenvolvimento de equipes é algo que busca aperfeiçoar ou estimular suas habilidades, através de um processo mais longo e contínuo, busca estratégias para desenvolver o autoconhecimento, incentivando o amadurecimento profissional e pessoal.
Tal modalidade, é evidenciada no setor de gestão e liderança das empresas , conduzidos de forma individual, pois se trata de valores e mudanças internas do indivíduo de forma que o torne capaz de transformar outros indivíduos de forma que contribua com a vida, bem-estar e carreira profissional.
É um trabalho que visa resultados a longo prazo e esse tipo de método é aplicado pelas empresas quando almejam desenvolver líderes, gestores com o DNA da empresa, que possam replicar a cultura empresarial e tornar ambientes de trabalhos saudáveis e rentáveis.

Vantagens de unir treinamento e desenvolvimento de equipes
De maneira resumida, são muitas as vantagens de adotar o treinamento e o desenvolvimento de equipes paralelamente, para maior aprendizado nas empresas. Com esses tipos de estratégias, é possível que os colaboradores tenham uma visão mais clara das mudanças do setor e do negócio, o que contribui para o desenvolvimento de habilidades avançadas, aumentando o nível de satisfação no trabalho.

Isso porque, através do treinamento e desenvolvimento de equipes, o gestor consegue suprir lacunas de aprendizagem, o que coloca a empresa à frente do mercado, se destacando dos concorrentes e trazendo mais credibilidade para a marca.

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Plano de carreira: Saiba o que é e como elaborar em sua empresa

Plano de carreira: um programa estruturado para trilhar o caminho ideal

Ter um plano de carreira bem elaborado é uma excelente alternativa para ajudar a reter talentos e garantir colaboradores com mais potencial e nesse post, falaremos sobre como elaborar um.
Mas, antes, vamos explicar do que realmente se trata um plano de carreira. De maneira resumida, é um programa estruturado, capaz de estipular o caminho que cada funcionário vai percorrer, determinando competências necessárias para cada posição hierárquica.

Guia prático de como elaborar um plano de carreira

Ao elaborar um plano de carreira, é preciso ter conhecimento de que a
comunicação entre gestores e colaboradores deve ser essencial para estabelecer progressões, diagnósticos justos e reais que estejam de
acordo com a estrutura, os cargos e a política salarial que o profissional pode vislumbrar no futuro.

  1. Para isso, seguem algumas dicas práticas que podem ser aplicadas:
    Compreenda os cargos e funções existentes na organização
  2. Junto à diretoria da Empresa, analise se os cargos existentes suprem a demanda e as aspirações da empresa em relação ao crescimento desejado
  3. Elabore e aplique uma pesquisa de clima junto aos funcionários para entender as competências e habilidades existentes na empresa, o grau de qualificação dos funcionários e seus sonhos e ideais.
  4. Faça um mapeamento a partir desses dados, das possibilidades internas existentes
  5. Alinhe e valide o plano com a diretoria financeira as possibilidades de cargos e salários, de forma que quando o profissional atingir em seu desenvolvimento o preparo para assumir novos cargos, haja coerência de melhorias em seu salário.
  6. Valide com os demais diretores para que todos estejam de acordo com o plano e recompensas.
  7. Elabore um plano para capacitar os colaboradores para possibilitar a ocupação dos cargos de forma assertiva.
  8. Apresente o Plano de Carreira aos funcionários de forma clara de forma que todos saibam o caminho que devem traçar para conquistar novos cargos na empresa.
  9. Acompanhe, avalie e dê feedback periodicamente aos colaboradores para dar continuidade ao projeto.
  10. Realinhe se preciso, e sempre que o fizer, comunique todos os envolvidos.
  11. Capacite e recicle periodicamente os colaboradores.

Vantagens do plano de carreira para empresa e colaborador

Talvez, a maior vantagem de atuar em uma empresa que possui um plano de carreira seja o fato de que ela deixa claro e transparente as expectativas para cada departamento e função, tornando assim mais fácil a compreensão do caminho a percorrer pelos funcionários para promoções, não dependendo de indicações, pedidos por parte do próprio funcionário. Além de prevenir problemas como absolutismo, ficando os melhores cargos às mesmas pessoas alocadas sem meritocracia.

Já para as empresas, também são muitas as vantagens de estruturar o plano de carreira, pois além de reter talentos, atrai novos talentos, formando verdadeiros líderes que vestem a camisa da empresa com orgulho e satisfação, o que contribui para um ambiente de trabalho mais produtivo, onde os colaboradores estão a todo momento sendo motivados, trazendo maior rentabilidade ao negócio como um todo.
Isso porque, no plano de carreira, a empresa recompensa seus colaboradores em termos de carreira e salário pelo tempo de casa e pelos resultados entregues à organização.
E tudo isso acontece, através de um desenho estruturado das hierarquias na empresa, é possível possibilitar oportunidades de aprendizado e crescimento profissional, ou seja, isso é algo muito, motivador e faz com que os funcionários tenham interesse em buscar aperfeiçoamento técnico e comportamentais, revertendo a empresa melhorias nas atividades, nos
produtos e atendimento interno e externo, consequentemente rentabilidade.

Conheça os tipos de plano de carreira

Plano de Carreira em Y
Algumas organizações, optam pelo Plano de Carreira Y, que é um modelo inspirado pelo desenho da letra, esse plano sugere que, a partir de um determinado cargo, o funcionário encontra uma bifurcação: ele precisa escolher se segue carreira de especialista ou de gestor.
Para os especialistas os treinamentos e avaliação do desempenho deve ter um foco maior na parte técnica, no caso dos gestores as habilidades comportamentais são as evidenciadas.
As empresas devem ter consciência da diferença entre ambos, principalmente no plano de treinamentos e especializações.

Plano de Carreira em W
O plano em Y apresenta dois caminhos possíveis de crescimento já o plano em W, sugere um terceiro que é o misto dos outros dois, não necessitando escolher ser especialista ou gestor, o profissional pode se tornar um gestor de projetos. Ele não chega a ser um líder tradicional, responsável pelo desenvolvimento de outras pessoas, mas acompanha pontualmente o desempenho dessas pessoas dentro de um projeto específico dando feedbacks mais técnicos e atuando de forma consultiva.

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Desde 2019 gerando e entregando valor a sociedade, a Picolli Educação Corporativa oferece diversos Cursos, Palestras, Treinamentos e Workshops presenciais e EAD de capacitação profissional para todos aqueles que buscam conhecimento, aperfeiçoamento ou recolocação profissional, melhorias na gestão empresarial e nos processos às empresas que focam na rentabilidade.

Para mais informações, entre em contato!

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Educação Financeira – Invista para seu time!

Que existe uma relação muito próxima entre a produtividade dos colaboradores e a estabilidade pessoal já é conhecimento para todos!!

Em 2020, o Brasil atingiu o maior índice de endividamento dos últimos 11 anos, duas em cada três famílias terminaram o ano endividadas, segundo cálculo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, com base na Peic.

Aumentou também o porcentual das famílias que declararam não ter condições de quitar os débitos no mês seguinte e que, portanto, tendem a seguir inadimplentes, atingindo 11% na média de 2020, 1,4 ponto acima de 2019.

Além disso, segundo pesquisas do IGBE (2009), 85% das famílias brasileiras tem algum tipo de problema financeiro. Esses problemas não dizem respeito apenas à baixa renda, mas também a problemas ligados à má administração dos recursos financeiros, envolvendo todas as classes sociais, sendo O crédito fácil um aliado perigoso para as dívidas e o descontrole financeiro de muitas pessoas.

O que antes era considerado um problema apenas pessoal se tornou em parte um problema das organizações, pois quando o funcionário está endividado, ele acaba trazendo seus problemas para dentro da empresa.

Hoje, 5% das grandes empresas no Brasil já inseriram educação financeira para seus funcionários, pois observaram que funcionários endividados repetiam comportamentos como:

• Perda de foco em suas atividades
• Erros no processo
• Queda no nível de assiduidade (faltas frequentes)
• Pedidos de demissão ou tentativas de acordo para recebimento do fundo de garantia e outros benefícios imediatos
• absenteísmo (quando o funcionário está presente, mas não está concentrado em suas atividades).
• Solicitação de adiantamentos de salários, férias e vales frequentes
• demissão, tendo em vista o recebimento do fundo de garantia pelo tempo de trabalho
Além dos problemas citados, as empresas hoje, assume uma responsabilidade social no meio que está inserida, cumprindo seu papel quando se preocupa com a saúde financeira das famílias de seus colaboradores.

Estudos comprovam que quanto menos preocupados com questões fora do trabalho, melhor será a produtividade e o empenho dos funcionários, o que consequentemente aumentará a produtividade e assertividade.

Mas isso deve ser responsabilidade da empresa?

Na verdade não!
A questão é que atualmente muitas corporações tem assumido a profissionalização e o preparo das pessoas para que possam atender as demandas.

Infelizmente existe um despreparo imenso dos profissionais no mercado trabalho, não entraremos nessas questões, mas sabemos que é reflexo de um sistema de ensino defasado.

Por isso, empresas tem investido em capacitações e incentivos para melhorar a produtividade e investir em talentos que darão retornos muito positivos nos desafios empresariais.

A Educação Financeira por sua vez, deveria ser ensinada desde muito cedo às crianças, sendo matéria obrigatória nas grades curriculares, na busca pela formação de uma mentalidade correta da relação dinheiro e qualidade de vida, como ganhar, gastar e poupar dinheiro com pensamento menos imediatista e mais focado à longo prazo.

Portanto as empresas devem pensar em inserir a educação financeira aos seus colaboradores na tentativa de corrigir esse déficit, mentalizando que os investimentos financeiros desse processo, será revertido nos valores ganhos com a produtividade, menor rotatividade de funcionários, menos retrabalhos e até na prevenção de acidentes causados por falta de atenção!

Na contramão dos cases de sucesso, muitas empresas em pesquisas se mostram interessadas em empregados endividados e desesperados, por julgar que assim manterão uma rédea curta sobre ele e um controle sobre a rotatividade, na ideia que esse colaborador não abrirá mão do trabalho por dependência financeira, mas é aí que surgem os maiores erros.

Funcionários que se prendem a empresa simplesmente por necessidade básica, tendem a ter pouca produtividade, não engajar em projetos e contaminar o ambiente com murmurinhos e intrigas.

Algumas vantagens em investir em educação financeira para os colaboradores:

• Diminuição do estresse
• Aumento da produtividade
• Diminuição de custos com saúde
• E principalmente, o aumento de lucros e o crescimento econômico de todos.

Em muitos países os programas de Educação Financeira são ações permanentes em países como EUA, Inglaterra, Austrália, Canadá e Nova Zelândia, para eles, funcionam como os programas de prevenção de acidentes, aqui no Brasil, as chamadas CIPAs, pois além de evitar os acidentes de trabalho, quando o colaborador está com dificuldades financeiras, seu humor muda, juntamente com isso, aparecem as dores de estomago, insônia, estresse e irritabilidade, com isso a empresa arca com custos de afastamentos, convênios médicos e acumulo de atividades para outros colaboradores, além de algumas vezes necessitar o aumento da equipe.

Portanto, as empresas que apoiam e estão preocupadas verdadeiramente com o crescimento profissional e pessoal de seus colaboradores, tendem a progredir de uma forma considerável. As pessoas possuem uma propensão a ter gratidão, quando se sentem ajudadas pela empresa, quero de forma consciente ou inconscientemente retribuir e isso reflete desde o atendimento, relacionamento entre as equipes, até a produtividade.

Então pense nisso, se precisar estamos pronto para ajudar.