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Educação financeira na pandemia

Impactos da educação financeira na pandemia

Foram muitos os impactos quea pandemia trouxe, atingindo diversas áreas e uma das mais afetadas, podemos dizer que foi a gestão financeira, tanto de pessoas como de empresas.

Dentre os principais motivos dos problemas ocasionados na educação financeira na pandemia, podemos citar: a falta de uma reserva de emergência entre a população, fechamento de empresas, piora nas contas públicas e desemprego em nível recorde.

Embora o cenário seja ainda assustador e a economia está começando a voltar ao normal, devemos ter conhecimento da importância em saber aprender com situações adversas.

Afinal, elas são responsáveis por nos fazer repensar sobre nossas atitudes e saber como prevenir para não cometer os mesmos erros no futuro. 

Educação financeira será o diferencial para a retomada da recuperação econômica

Segundo dados da pesquisa Cenários de Vacinação e Recuperação Enfrentamento da 2ª Onda da Covid-19, divulgados pelo Sebrae no dia 30 de junho, houve uma melhoria de expectativas das MPE’s em maio, mas ainda com cautela. 

De acordo com a 11ª Pesquisa de Impacto da Pandemia de Coronavírus nos Pequenos Negócios, realizada entre 27/05 e 01/06/21, revela que 56% dos negócios ouvidos ainda permanecem com dificuldades, mas com as expectativas de melhorias começando a dar sinais de crescimento à medida em que evolui a vacinação. 

O índice, que esteve muito próximo de zero, agora soma 11% dos que acham que o pior já passou e 10% animados com o futuro, somados a 24% que se dizem conformados, mas percebendo o lado positivo da crise.

E diante desse cenário, que a educação financeira deve ter uma atenção redobrada e por esse motivo, separamos algumas dicas fundamentais para quem deseja ter uma boa gestão financeira. Confira!

 

Como ter uma boa educação financeira e se proteger de futuras crises

  • Faça uma reserva de emergência
    Sempre que puder, guarde um valor mensal, pois, o hábito de saber poupar é essencial para garantir estabilidade durante períodos escassez. Ao invés de gastar por impulso, procure separar um dinheiro para a poupança, o que permita que consiga uma quantia significativa, capaz de cobrir todos os gastos mensais pessoais e necessários para sobrevivência durante um período de, no mínimo, seis meses.
    Caso tenha dúvidas de quanto reservar, faça as contas do valor que gaste em média mensalmente para viver hoje, e multiplique esse valor por seis ou mais, de acordo com o tempo que faça sentido para a sua realidade.
  • Controle seu orçamento
    A falta de gestão financeira é considerada uma das principais causas mais recorrentes de prejuízos ocasionados quando não se tem um controle do seu orçamento de gastos mensais.
    Lembre-se de sempre gastar menos do que você recebe e criar o hábito de economizar, evitando compras desnecessárias e muita cautela em compras parceladas, por conta dos juros altos.
    Portanto, a dica antes de adquirir um empréstimo, é pesquisar quais são os menores juros do mercado, afinal, taxas muito altas podem impactar negativamente na sua situação financeira e trazer até um endividamento, dependendo do caso.

Fonte: G1

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